Dúvida cruel... |
Neste
Século, é nítido observamos como os jovens vivem desesperados para alcançar
seus objetivos, concretizarem projetos, concluírem seus estudos, cursos, etc. Ou seja, vivem
uma verdadeira maratona. Nessa corrida desgastante, o ser humano tem se
preocupado com o "TER", ao passo que se esquecem do "SER". Todo esse frenesi é
fruto do consumismo que avança deliberadamente em nossos dias e cresce de modo
preocupante entre a juventude, inclusive jovens cristãos. Deixando de valorizar o objetivo
pelo qual fomos criados, sermos adoradores a imagem e semelhança do Deus que
nos criou.
Nas Escrituras Sagradas encontramos textos que relatam momentos, como os de nossos dias,
onde coisas semelhantes já aconteciam, em Mateus: 24. 38,39, por exemplo, o
Senhor Jesus nos leva a lembrar da falta de compromisso humano com as coisas de
Deus e suas consequências nos dias de Noé: [...] “Porquanto, assim como, nos
dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento,
até ao dia em que Noé entrou na arca. E não o perceberam, até que veio o
dilúvio, e os levou a todos”[...].
Repare, a Palavra de Deus não menciona sobre
shopping Center, tribos urbanas, formações acadêmicas, etc., Ela fala sim, de pessoas
que viviam tão preocupadas e envolvidas com coisas efêmeras desse mundo que foram
surpreendidas pelo dilúvio e foram destruídas. Qualquer semelhança com nossa
atual realidade poderia ser mera coincidência?
Ora,
sabemos que enquanto vivermos nessa Terra, estaremos sujeitos a tais coisas, aliás,
precisamos até certo ponto de muitas delas, mas não podemos ser dominados por
elas, lembremo-nos da autoridade que nos foi dada pelo Mestre sobre todas as
coisas (I Coríntios 6. 12). Nosso Deus é Soberano e nos abençoa.
Assim,
é inteiramente responsabilidade minha e sua jovem, salvo e remido em Cristo
Jesus, repreender no amor de Deus nossos irmãos (Levítico 19.17; Romanos 12:2), para que sejamos farol norteador deste século tão marcado pelas garras de Mamom. Pois, não
podemos acender a candeia e colocá-la debaixo do alqueire, mas sim no velador,
para que prossigamos em unidade, em nome de Jesus.
Pois no fim, "Só é feliz quem sabe distinguir o útil do necessário!" (DAM GOUVÊA)
Com Jesus somos invencíveis!
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